Integrantes do Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM) ocuparam a sede da prefeitura de Porto Alegre na manhã desta terça-feira. Houve princípio de tumulto entre os manifestantes e a Guarda Municipal.
Três manifestantes teriam entrado na sede do Executivo municipal alegando precisar de informações. Minutos depois, cerca de 50 outros vieram atrás e tomaram conta do saguão principal do prédio, que fica no Centro da Capital. Entre os manifestantes haviam mulheres e crianças.
Conforme o membro da coordenação estadual do MNLM Ezequiel Morais, a ocupação foi motivada por três reivindicações. A primeira delas é o reassentamento de 20 famílias da Ocupação 20 de Novembro retiradas do prédio na rua Caldas Júnior esquina com a Mauá, que em 2006 foi usado por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Essas famílias hoje estão vivendo na avenida Padre Cacique, 1345, mas temem ser desalojadas devido as obras para a Copa do Mundo que iniciam em breve.
A segunda reivindicação dos manifestantes é que o município agilize o envio do cadastro de 150 famílias que vivem com renda entre zero e três salários mínimos para a Caixa Econômica Federal, para que essas pessoas passem a integrar o programa “Minha Casa, Minha Vida" do Governo Federal. A terceira diz respeito à promessa de reassentamento definitivo de 34 famílias da Ocupação Santa Mônica que foram retiradas do bairro Chapéu do Sol e encontram-se assentadas provisoriamente em área do município há 5 anos.
Uma comissão foi recebida à tarde pelo diretor do Departamento Municipal de Habitação e representante da secretaria de governança. O diretor Goulart comprometeu-se em entregar à Caixa na próxima quinta feira os cadastros das 150 famílias do MNLM que organizam-se na Restinga. Também ficou agendada uma reunião na segunda-feira com a secretaria de governança para tratar de projetos definitivos de assentamentos das famílias das ocupações 20 de Novembro e Santa Mônica.
Três manifestantes teriam entrado na sede do Executivo municipal alegando precisar de informações. Minutos depois, cerca de 50 outros vieram atrás e tomaram conta do saguão principal do prédio, que fica no Centro da Capital. Entre os manifestantes haviam mulheres e crianças.
Conforme o membro da coordenação estadual do MNLM Ezequiel Morais, a ocupação foi motivada por três reivindicações. A primeira delas é o reassentamento de 20 famílias da Ocupação 20 de Novembro retiradas do prédio na rua Caldas Júnior esquina com a Mauá, que em 2006 foi usado por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Essas famílias hoje estão vivendo na avenida Padre Cacique, 1345, mas temem ser desalojadas devido as obras para a Copa do Mundo que iniciam em breve.
A segunda reivindicação dos manifestantes é que o município agilize o envio do cadastro de 150 famílias que vivem com renda entre zero e três salários mínimos para a Caixa Econômica Federal, para que essas pessoas passem a integrar o programa “Minha Casa, Minha Vida" do Governo Federal. A terceira diz respeito à promessa de reassentamento definitivo de 34 famílias da Ocupação Santa Mônica que foram retiradas do bairro Chapéu do Sol e encontram-se assentadas provisoriamente em área do município há 5 anos.
Uma comissão foi recebida à tarde pelo diretor do Departamento Municipal de Habitação e representante da secretaria de governança. O diretor Goulart comprometeu-se em entregar à Caixa na próxima quinta feira os cadastros das 150 famílias do MNLM que organizam-se na Restinga. Também ficou agendada uma reunião na segunda-feira com a secretaria de governança para tratar de projetos definitivos de assentamentos das famílias das ocupações 20 de Novembro e Santa Mônica.
Um comentário:
Parabéns ao movimento, por firmar mais uma vez porque veio!!!
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