segunda-feira, 6 de junho de 2011

CONFERÊNCIA ESTADUAL DE CULTURA

       A Juventude do MNLM marcou presença na Conferência Estadual: Cultura para o Rio Grande Crescer, que foi realizada pela Secretaria de Estado da Cultura,  em Santa Maria, nos dias 29 e 30 de abril. Os debates realizados contribuiram para a construção do Plano Estadual de Cultura para os próximos dez anos. 

      Os/as jovens do movimento pautaram a importância da descentralização dos equipamentos culturais e do acesso à cultura para os jovens das periferias, assim como o fomento a iniciativas de produção comunitária desenvolvidas pela juventude. Também apontou a necessidade da utilização de imóveis vazios, subutilizados ou que não cumpram função social serem utilizados para a construção de equipamentos culturais de acesso gratuito.



O MNLM também participou das atividades preparatórias regionais chamadas “Diálogos Culturais”. 
      Além disso o movimento participou no dia 15/04 de um encontro promovido pela secretaria com representante dos movimentos sociais, comunitários e populares que reuniu representações de 17 organizações: CUT RS (Central Única dos Trabalhadores), MNLM (Movimento Nacional de Luta pela Moradia), CUCA da UNE (Centro Universitário de Cultura e Arte da União Nacional de Estudantes), UEE Livre (União Estadual dos Estudantes do RS / Livre), CEC RS (Conselho Estadual de Cultura do RS), Associação Gaúcha de Vídeo Amador, Associação Gaúcha das Produtoras Independentes, Associação Artística e Cultural da Periferia, COOHRREIOS (Cooperativa Habitacional dos Correios), CMC POA (Conselho Municipal de Cultura de Porto Alegre), OP POA (Orçamento Participativo de Porto Alegre), Ponto de Cultura do Campo da Tuca, ONG Movimentação, CELESTE, Floresta Aurora, CEA (Centro de Educação Ambiental) ECT e ARCO - Associação Recreativa dos Correios. 
     As principais propostas das organizações foram baseadas na articulação institucional entre cultura e educação; na promoção de políticas que facilitem e ampliem o acesso de grupos culturais marginalizados ao financiamento público, em sua diversidade; e que retirem da iniciativa privada a centralidade na orientação dos recursos públicos.

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